quinta-feira, 19 de julho de 2012

Resposta ao "puxão de orelha"


Em decorrência de meu último post neste blog, recebi algumas “críticas” a respeito do que fora dito. Há quem me acusou de “anti PT”. Outros me disseram para não me expor de tal forma, pois não fica bem colocar em público minha posição política. A todos respondi da mesma forma: não há posição política alguma. Há sim uma crítica feita ao Governo, independentemente de partido ou de quem esteja à frente do país. Se fosse o Lula, o Fernando Henrique Cardoso, o Juscelino Kubitschek... ou qualquer outro, a crítica seria a mesma.

O que tem que ficar claro é que uma nação que se diz medida pelo que faz pelas crianças e adolescentes não pode ter uma das piores educações do mundo. Não pode ser tão pouco desenvolvida em relação ao homem, ao humano. Uma nação que se diz ser medida pelo que faz pelos jovens deve manter um adequado sistema de educação. Deve erradicar a criminalidade infantil e os abusos em relação aos jovens. Deve dar a base para que, ao lado da família, todo cidadão tenha, desde a infância, condições de crescer por si próprio, sem depender de bolsa isso, bolsa aquilo...

Pronto, lá virão os puxões de orelha. “Jhony, tu não podes ficar falando mal do Bolsa-Família e as demais bolsas, pega mal...!”. Então, bueno. Pegando mal ou bem, essa é a verdade. Ajuda aos que precisam, sim. Mas, pelos jovens, façamos mais do que apenas caridade. Demos a eles uma perspectiva.